quinta-feira, março 08, 2007

Amadas, recebi uma texto que, segundo a pessoa que enviou-me, foi escrito e postado num tal pirata zine. Trata-se de um texto sobre a tão falada maconha. Lógicamente o texto, depois de expor fatos prós e contras ao consumo de tal substância, fecha com uma comparação idiota e hipnótica da citada substância ilícita com outras substâncias lícitas e presentes no mercado. Tudo isso para defender a liberação da droga pelo governo. Eu, coloco-me contra a legalização da maconha por motivos que não tenho tempo e nem vontade de escrever aqui, agora. No entanto, defendo medidas menos severas para com os usuários, que tal como escravos, seguem condicionando a sua vida e felicidade à presença dessa droga (Tal não ocorre com todos, mas com uma significativa maioria).
Coloco abaixo, para a apreciação de todas, a parte do referido texto que mais me atrai e que mais me parece condizente com a realidade da relação com tal droga.
E falo isso com conhecimento de causa.
Façam bom proveito do texto!







"(...)O vício da maconha, embora usualmente seja de fundo psicológico, transforma ao menos 10% de seus usuários em dependentes químicos, os quais, se não tratados adequadamente, estarão sujeitos a uma série de problemas graves de saúde, tais como câncer de pulmão (o nível de nicotina da maconha é bastante alto) e esquizofrenia, que ainda não se pode afirmar se é provocada pelo consumo da maconha, ou se este apenas acelera o processo naqueles com propensão à doença; seja como for, é comum a associação entre a droga e a doença.
Menos devastadoras, mas não menos indesejáveis, outras ações prejudiciais à saúde de quem consome maconha regularmente são: esterilidade, falta de memória, tremor corporal, vertigens, taquicardia, alterações sensoriais e, se consumida em grandes quantidades, pode causar depressão.

Em algumas cidades (e Brasília, claro, é uma destas...), a saúde dos usuários está sujeita a riscos ainda piores, posto que os traficantes produzem a maconha em pedras, adulterando sua consistência natural - e sua composição química -, para o que se valem do uso de merla - um subproduto da cocaína - dissolvida em acetona, querosene, amônia e ácido de bateria automotiva (não, você não leu errado, é isso mesmo), e depois misturada à cannabis, assim formando uma 'paçoca' que pode levar o usuário a sofrer de um simples desmaio, passando por uma parada cardíaca, chegando, em casos mais extremos, a aneurisma cerebral(...)"


Nenhum comentário: