sábado, dezembro 17, 2005

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Site dedicado à poesia. Esse endereço tem servido de fonte segura onde posso buscar os poemas que envio para as minhas amadas.
Gostaria de compartilhá-lo com todas as minhas belas e benfazejas companheiras.

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“Fuzilamentos, sim, temos fuzilado, fuzilamos e continuaremos fuzilando enquanto seja necessário. Nossa luta é uma luta de morte”.

(Che Guevara, na Assembléia Geral da ONU em 11 de dezembro de 1964).

Quem foi Che Guevara? Quem pode responder? Muitos, principalmente os mais jovens, o admiram, usam-no em estampas de camisas, bonés, consideram-no como um herói, um resistente. Mas, pergunto: Herói de quê? Responda-me quem souber.


Para saber mais cositas sobre o "grande" Che Guevara, basta clicar no título da postagem.

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“Dialeticamente, os comunistas dizem que mais vale enganar-se com o partido do que ter razão fora dele ou contra ele, pois o partido é a encarnação da verdade global, da razão histórica. Um erro do partido só pode ser parcial ou passageiro e o próprio curso da história o corrigiria. Uma verdade contra o partido também só pode ser parcial e passageira, todavia, estéril e nefasta, pois ameaça obscurecer, obliterar a verdade global da sua razão histórica”

(“Um Belo Domingo”, Jorge Semprun, editora Nova Fronteira, 1980)

Clique no título da postagem e leia interessante artigo sobre campos de concentração soviéticos

Tirinhas do Lor postadas em homenagem às nossas esquerdas!!!


segunda-feira, dezembro 12, 2005

Nelson Rodrigues

"Socialista,comunista,trotskista,tudo dá no mesmo, só o canalha precisa de ideologia que o justifique e absorva."

Nelson Rodrigues

domingo, dezembro 11, 2005

Vi Mercado Cultural

O que posso dizer do Vi Mercado Cultural? Que é maravilhoso!!! Nenhuma outra palavra me occore para qualificá-lo.
Mas, deixemos o mercado agora, para falar do público.
Ontem, sábado, 10 de dezembro de 2005, fui ver o maravilhoso show da banda argentina Puerto Celeste e da grande Orquestra Família do também grande Itiberê Zwarg.
Deleite em quase todos os momentos. Disse em quase todos os momentos. Sim, em quase todos. Teve um momento não deleitoso, desagradável mesmo, quando, sentado numa poltrona do Teatro Castro Alves, tendo como vizinhas duas peruas, dessas peruas novas, de 20 a 25 anos (essa categoria é nova, a cada dia algumas meninas novas se fantasiam de peruas, cheias de coláres e roupas que as envelhecem o corpo, fazendo com que este acompanhe a idade do espírito), que conversaram uns maus 20 minutos do primeiro show. Uma tortura assistir um show de uma banda como o Puerto Celeste com duas pobres de espírito a conversar sobre: "porque não fiquei com fulaninho ou beltraninho é o que há". Ocorreu-me a idéia de perguntar-lhes se elas não teriam errado de show, se não deveriam estar em outro lugar para melhor poderem conversar as suas , delas , futilidades. Mas, o pudor de atrapalhar a outras pessoas, que já estavam sendo impedidas de ouvir o show, me impediu.
A razão de estar escrevendo isso aqui é a de que me irrita profundamente a falta de respeito com o vizinho que as belezocas proporcionaram.Aplaudi bastante à atração da noite, mas teve um momento que quase caio na tentação de aplaudir com o mesmo ímpeto: o momento em que as periguetes, se perceberam que não iriam tocar nenhuma música de Xatiéla Merdury e se mandaram. Ah!! Foi lindo!!!

As aparências enganam!!!!

Amadas, não creiam em tudo o que as pessoas escrevem sobre sí no orkut. Não creiam em perfís arrojados, aventureiros, pós-modernosos. Não creiam em todos eles. Dê-se a licença de crer em alguns, os mais descompromissados, talvez. Mas, não em todos.
Outro dia, mais precisamente ontem, sábado, 10 de dezembro de 2005, estava eu a passear pela área do Teatro Castro e vejo uma bela e gentil moça sentada num banco, bela e agradável visão a iluminar um fim de tarde do VI Mercado Cultural. Não resisto e ponho-me a conversar com tão agradável moça. Muito gentil, ela me responde e revela, em tua voz, uma suavidade e sensibilidade que já tinha eu percebido ao olhá-la. Trocamos algumas palavras e sigo o meu caminho. Até então, nada demais. Ocorre que adiante vem-me um clarão na memória e lembro-me de já conhecê-la de algum lugar. De onde, meu Deus? Pergunto ao Todo Poderoso. E a resposta vem: conheço-a do orkut. Ó cèus!!! É uma das minhas mais diletas amadas. Grave isso!!! Como não a reconheci logo ao vê-la? E mais grave: Dela tinha eu uma impressão diferente. Sempre achei, pelo que li da sua, dela, auto descrição, que era uma mulher das que nos fazem temê-las por serem perigosas ( não no sentido mal desta palavra, mas num sentido de fatalidade, de consumição de energias devido à um espírito voluptuoso e em chamas). Mas o que vejo é o contrário: uma menina doce, amável, uma menina dessas que se quer ter como amiga, como irmã ou como amada. Totalmente diversa da menina que o seu perfil orkútico sugere. Por isso , amadas, não mais creiam em perfís de orkut. Não, eles não estão corretos. Existem pessoas que, de tanta modéstia, não falam o melhor de sí. Escondem a própria doçura, falsificam o próprio encanto. Este é o caso de Stefânia (vamos chamá-la assim). Uma menina que imediatamente após reconhecê-la, veio-me o ímpeto, não realizado, de voltar atrás e pedir-lhe uma abraço e suplicar-lhe amizade.